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Etiqueta no Skype (e em outros lugares da Internet) agosto 23, 2010

Posted by Lígia 'Lilly' Freitas in Energia.
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tradução por Lígia ‘lilly’ Freitas e FernandoP em 23 ago. 2010

Etiqueta no Skype, por Michael Arrington

Post original: http://techcrunch.com/2010/08/22/skype-etiquette
Acesso em: 22 ago. 2010.

O Skype é uma das mais importantes ferramentas sociais e de trabalho que uso. É quase perfeito. Exceto que vocês estão o usando para me deixar maluco.

Ele ficou na minha lista de produtos “que não se pode viver sem” pelos últimos cinco anos, e mais recentemente a função de compartilhamento de tela fez do Skype uma ferramenta de produtividade ainda mais importante.

O que eu mais gosto no Skype é que você pode usá-lo para chat, ou áudio, ou vídeo. É uma ferramenta extremamente versátil e a maioria das pessoas no mundo das startups# o usa como seu principal aplicativo de mensageiro instantâneo (IM). Não está nem próximo à popularidade do Windows Live Messenger com seus 303 milhões de usuários mensais no mundo, ou à do Yahoo, com 79 milhões. Mas está numa sólida quarta posição com 18 milhões de usuários por mês, segundo a Comscore (apenas a função de IM). O número real é provavelmente mais alto do que este.

Muitas pessoas sabem que gosto de usar o Skype para me comunicar, e recebo várias mensagens. E estou começando a ficar meio maluco com o modo que as pessoas estão o usando. Portanto, é hora de uma introdução amistosa sobre a etiqueta adequada no Skype. Muitas destas dicas úteis também serão úteis para pessoas usando diferentes mensageiros instantâneos.

Não é uma conversa até que os dois lados estejam comprometidos. Só porque eu não bloqueei você no Skype não significa que você tem uma porta aberta para o meu cérebro. A melhor maneira de começar uma conversa no Skype é enviar uma mensagem dizendo algo tipo “você está livre?”. Se eu responder, então estamos entendidos. Se não, não leve para o lado pessoal. E não comece a disparar o que quer que você queira dizer. Um número grande demais de interações comigo se parecem com isso:

Você: Hey Mike
Você: Mike!
Você: Você está
Você: aí?
Você: Bem, eu realmente queria conversar com você sobre
Você: [longa mensagem]
Você: Ei! Vc tá aí?
Você: Oooooiiii
Você: Ei!
Você: Que seja. Obrigada por me ignorar. Idiota.
Eu (uma hora depois): Hm, ok.

Conversar por mensagens instantâneas é tanto síncrono, quanto assíncrono. Às vezes uma conversa pode ser ambos. Eu não me ofendo se alguém sai de uma conversa sem avisar e volta uma hora ou um dia depois. Você também não deveria.

Inicie a conversa educadamente e espere que a outra pessoa diga alguma coisa antes de disparar o assunto. Se não responderem, diga algo como “Parece que você não está online, vou lhe mandar um e-mail.”. E então mande um e-mail.

Não abuse do botão Enter. Eu sei – suas mensagens são extremamente urgentes. Então, em vez de digitar frases completas, você apenas
aperta o enter no meio de uma fra
se. Ou de uma palavra.

Dessa maneira o leitor pode saber o que vocês está dizendo no início da frase, antes de você digitar até o final!

As configurações padrão do Skype são de muitas mensagens de notificação ao mesmo tempo. Toda vez que você aperta o enter, meu computador faz beep. Isso é muito irritante. Faça frases inteiras, até parágrafos, na caixa antes de apertar enter. As pessoas gostarão disso.

Essa é a número um das coisas que me deixam maluco no Skype, como mostrado no vídeo acima [o vídeo está no artigo original, em inglês]. Veja em tela inteira a diversão.

Não faça direto uma chamada de telefone. É educado enviar antes uma mensagem pelo chat dizendo “[está] online? Tem tempo para uma chamada rápida pelo Skype?”. É irritante quando o telefone do Skype começa a tocar aleatoriamente. Às vezes, na pressa de apertar o botão de não aceitar, eu acidentalmente aceito e lá está uma pessoa falando no último volume comigo, provavelmente com o vídeo ligado e exigindo que eu ligue o meu também. E tudo o que eu queria era um pouco de silêncio.

Chamadas de vídeo não são um direito divino. Só porque você quer fazer chamada de vídeo agora não significa que eu quero. Eu posso estar apenas de cuecas, por exemplo, que é quando eu blogo melhor. Sinta-se à vontade para habilitar seu vídeo, se quiser. E, se eu quiser, eu vou habilitar meu vídeo. Se eu não fizer, por que mencionar?

Se você ligar seu vídeo, note que você se tornou parte do meu teste psicológico informal. O padrão é que você veja a si mesmo no canto inferior esquerdo do aplicativo do Skype. A maioria das pessoas se checa constantemente e muda um pouco de posição ou algo do tipo. Eu não comentarei, mas acho engraçado ver a percentagem do tempo da chamada que você passará olhando para si mesmo.

Não presuma confidencialidade. A pior coisa que eu já fiz foi mandar uma mensagem pelo Skype a alguém, com pressa, para confirmar uma história. E acontece que a pobre pessoa estava usando seu laptop para uma apresentação a um grupo de colegas de trabalho. E minha mensagem no Skype apareceu na tela para todos verem. Coisas ruins aconteceram na sequência. Desde então, eu sempre começo com algo leve e espero a pessoa entrar na conversa antes de pular para um assunto delicado. Frequentemente há outras pessoas olhando para minha tela, também. Então seja cuidadoso em jogar informações confidenciais por aí antes de saber quem está lendo.

Para mais dicas sobre comunicação humana com bloggers sensíveis, leia meu post Greetings! Em nota complementar, meu emoticon secreto favorito do Skype é (mooning).

Babel mesmo é o Google Wave dezembro 17, 2009

Posted by Carla Castilhos in Matéria.
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Só eu, uma das futuras bibliotecárias mais mal-humoradas de que se tem notícia, estou achando o Google Wave uma verdadeira Babel? Muitos falam e poucos interagem?

Sinceramente, eu tinha a expectativa de que as pessoas o usariam para projetos, não para conversações genéricas, com uns gritando hoje e outros respondendo em três semanas.

Entretanto, trago a discussão pra este blog jogado às traças, mas que tem seu valor: o que vocês acharam do Wave, afinal?

A CDU é inútil outubro 26, 2007

Posted by Carla Castilhos in Matéria.
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Recebi e-mail de amigo muy chegado, que não freqüenta bibliotecas e, como todos os usuários delas, não tem a obrigação de saber pra que raios os números na lombada servem.

me explica uma coisa: se o sistema tá dizendo q os exemplares do livro estão na estante dezessete, o que eles fazem na 1?

p q é q, após olhar cada livrinho próximo à localização do q procurávamos, o Vinícius foi perguntar pro funcionário da biblioteca circulante, e ele respondeu: “tá lá sim, procura direito”. E, note, foi informado de q estávamos procurando na 17. Depois finalmente disse q estava na 1.

o q faziam na 1 os cinco exemplares, se na etiqueta (chama-se etiqueta?) estava lá marcado 17?

bibliotecário é gente q merece tapas na orelha mesmo…

Não tem um maldito bibliotecário pra colocar sinalização nas estantes? A CDU não serve de nada quando os usuários a associam simplesmente aos números das estantes!

Edit: ah, sim, o fato não se deu em qualquer birosca. Aconteceu na Biblioteca Circulante da Faculdade do Largo do São Francisco (Direito – USP).

bibliotecária egoísta setembro 8, 2007

Posted by julia in Energia.
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sou uma bibliotecária desempregada, então tenho tempo de ver muita televisão (é, TV.  já não tenho mais idade para dizer que leio MUITOS livros por ano e que televisão não presta e blablablá).

quinta-feira, durante o almoço, me chamaram até a sala (sempre que aparece livro, biblioteca, ou coisa que o valha, as pessoas me chamam para ver) para dar uma conferida na reportagem que estava passando no jornal do almoço, programa da filial da globo no sul, a rbs.

fato é que não prestei atenção, então não sei (e nem sei se quero) explicar bem.

existe agora algo chamado “tempresto“, que consiste em uma rede de empréstimo de livros. o pinta entra, se cadastra, cadastra seus livros disponíveis para empréstimo e, com isso, cria uma rede de amizades formadas por interesse (sejamos sinceros).

esses amigos ficam trocando idéias sobre livros que leram e, é claro, trocando/emprestando livros.

quem quiser saber mais, entra no link, pesquisa, se informa, faz o corre.

o que EU posso dizer é: não gostei.

sou conservadora no que tange a tecnologias e, principalmente, no que tenge a empréstimo de livros. junte-se as duas coisas e dá em m**da. tenho livros que ninguém toca, ainda mais alguém conhecido pela INTERNET, cujos hábitos e costumes eu mal conheço.

podia falar sobre quem diz que bibliotecária tem que disseminar a informação (garanto que “ela” não está nos MEUS livros), podia falar sobre a importância dada à leitura até nas vinhetas do “plim plim” da globo, mas não quero mais falar sobre isso.

Pizza e livros setembro 5, 2007

Posted by The Derbi in Energia.
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 Sempre achei que combinava!!

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A Biblioteca Municipal de Espinho, em Portugal, também!

É um convênio, ainda em fase experimental, firmado com a Pizza Hut para entregar junto com a pizza, um livro, cd, dvd, qualquer item do acervo circulante, sem custos de entrega. Basta estar no cadastro de usuários da biblioteca.

– Bem, hum, calabresa, portuguesa, alho e óleo e um Harry Potter por favor!

Fonte: Viva Biblioteca Viva.

Caçadores de livros agosto 30, 2007

Posted by The Derbi in Energia, Personalidade.
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isbn.jpgBookhunter, é uma HQ criada por Jason Shiga. Conta a história de um grupo de detetives (aka. Library Police) que investiga o roubo de livros raros da Oakland Public Library, ocorrido em 1973. A história, baseada em um caso real, mergulha no universo das bibliotecas numa complexa trama de investigação e suspense. Pode ser lida online.

Jason Shiga costuma criar histórias interativas, utilizando os recursos digitais para expandir as possibilidades narrativas dos quadrinhos, vale a pena conferir!

Para que servem as bibliotecas agosto 27, 2007

Posted by The Derbi in Personalidade.
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Da tirinha On a Claire Day.

Let’s Rock the Library!!! agosto 17, 2007

Posted by The Derbi in Energia, Personalidade.
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high-strung-atras-da-estante.jpgO High Strung é um power trio de Detroit. Fazem um som que lembra um pouco Flaming Lips e Guided by Voices, com uma pegada Beatle inconfundível, o vocal parece um Placebo feliz (se é que isso é possível). Segundo os integrantes, eles começaram a tocar com influências de The Zombies, Brian Eno e Ramones.

O High Strung está há cinco anos na estrada (literalmente, eles moram em um ônibus de turnê), tem 3 discos lançados e faz aproximadamente 300 (!!!) shows por ano, boa parte deles em bibliotecas.

high-strung-livros-refletidos.jpg

Sim, eles tocam em bibliotecas! para crianças, adolescentes, estudantes, bibliotecários e quem mais estiver por ali na hora.

Estão em turnê de um ano pelas bibliotecas públicas dos Estados Unidos e por onde passam recebem convites para retornar.

Em agosto de 2005, participaram de um episódio do programa This American Life, intitulado “Dewey Decibel Sistem” contando a história da banda que tocava em bibliotecas públicas.

high-strung-criancas.jpgEm uma entrevista, Chad Stocker (o baixista), respondendo uma pergunta sobre tocar em bibliotecas, disse:

“We play a full-on rock and roll show (we don’t do nearly as much swearing or drinking though) for them (the kids) AT the Library. Our songs. THEN, we write a song with them at the end of our set. It turned out really cool. It’s a chance for us to play in front of young people, and a chance for someone in Groton, Mass., or Viroqua, Wisc., or Brookings, S.D., to see a touring rock band. Most of all, it’s an attempt to get young people to think of the library as a cool place to go, to experience interesting things at.”

No Final do show eles ainda compõem uma música com o público!!

Talvez não agrade a todos os ouvidos (aos meus fez muito bem!!), ainda assim merecem todos os aplausos.

high-strung-guri-tocando.jpg

 

 

 

 

 

do Post secret agosto 9, 2007

Posted by The Derbi in Personalidade.
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Bibliophile

Dica da Lilly (Nova editora do blog!! :))

Fonte: PostSecret

A visão dos simpsons sobre as bibliotecas junho 30, 2007

Posted by The Derbi in Personalidade.
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